Grêmio



Paixão Tricolor

Queki: o maior massacre que já vi em clássicos

Giuliano, Luan (duas vezes), Fernandinho e Réver, contra. Impossível esquecer

09/08/2025 - 05h00min

Atualizada em: 09/08/2025 - 05h00min


Diego Vara/Agencia RBS
O Grêmio era treinado por Roger Machado e naquela época, jogava muito bonito.

Neste dia 9 de agosto de 2025, completamos 10 anos do histórico Gre-Nal dos 5 a 0. Sem dúvida alguma, a maior supremacia que já vi sobre o rival na minha vida. Embora já tenha presenciado ótimos jogos do Grêmio sobre o Inter, este, sem dúvida alguma, é o meu favorito. Eu morava no Rio de Janeiro naquela época. Portanto, não estava na Arena, infelizmente. 

Trabalhava como jornalista na TV Globo, mas estava de folga naquele domingo e então convidei alguns amigos para assistir ao jogo na minha casa. Foi um baile, um passeio, uma inexplicável alegria e poderia ter sido mais. Quem viu aquele jogo, sabe que ficou barato. 

O Grêmio era treinado por Roger Machado e naquela época, jogava muito bonito. Não tomou conhecimento do adversário. O Inter vinha cambaleando, tinha acabado de demitir o treinador para gerar um “fato novo” e o pobre Odair Hellmann pagou o pato. 

Douglas, o maestro pifador, ainda errou um pênalti no início do jogo, mas eu sabia que não faria falta. Na sexta-feira que antecedia aquela partida, eu saí da redação falando que voltaria na segunda-feira para escrever sobre um baile Tricolor. Apostei em 3 a 0, mas o Grêmio me deu uma alegria ainda maior. 

Sem pensar duas vezes, foi o maior porre que tomei na vida, em casa mesmo, ligando pra Deus e o mundo falando “é cinco a zero!!” Giuliano, Luan (duas vezes), Fernandinho e Réver, contra. Impossível esquecer.  

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