Inter



Paixão Colorada

Kenny Braga: Nova era vermelha

Leia a coluna do Diário Gaúcho na íntegra

10/01/2014 - 09h00min

Atualizada em: 10/01/2014 - 09h00min


Quarta-feira à tarde, quando assisti à cerimônia de reapresentação dos jogadores, no Beira-Rio - segundo Abel Braga, o estádio mais bonito do Brasil -, lembrei da transição ocorrida em 1969. O clube utilizava, até aquele ano, o velho estádio dos Eucaliptos, na Rua Silveiro, inaugurado em 1931, palco das apresentações lendárias do Rolo Compressor.


Mas no decorrer da década de 60 o Inter teve um time sem brilho, muito aquém do gabarito técnico das equipes das duas décadas anteriores. O que era perfeitamente compreensível. Os grandes investimentos financeiros dos clubes eram canalizados para a construção do Beira-Rio. Uma vez inaugurado, o estádio projetou o time para os grandes títulos nacionais alcançados na década de 70.


Grandeza ímpar


Agora, se constata uma nova fase de transição na história dos estádios do Inter. O Beira-Rio, inaugurado em 1969, deixou muitas saudades. Mas não existe mais. O que existe agora é um estádio de grandeza ímpar. Para os deslumbramento de todos os colorados que o visitam, com possiblidade de ingressar no gramado e olhar em várias direções todas as suas dependências.


Mas só isso não basta. Que a nova era do Gigante vermelho abra para o clube nova etapa de indiscutível superioridade técnica em relação à maioria dos outros clubes brasileiros. Como ocorreu com o velho Beira-Rio desde aquele inesquecível 6/4/1969.


Eu estava lá, gritando e batendo palmas, enlouquecidamente.


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