Não está sendo nada fácil o momento profissional do centroavante Rafael Moura. Mas, se ele precisar dos meus pensamentos positivos para dar a volta por cima, ainda fará muitos gols no Brasileirão.

Na quarta-feira à noite, quando o Inter já vencia o Criciúma por 3 a 0, não converteu em gol o pênalti sofrido por Eduardo Sasha. Alguns torcedores não o perdoaram, iniciando um coro de vaias, logo em seguida abafado pelos aplausos da maioria e pelo pedido de tolerância com o centroavante feito pelo técnico Abel Braga.

Diante da reação negativa de alguns torcedores, pergunto: todos os pênaltis marcados resultam em gols? Claro que não. Ainda na noite da última quarta-feira, o goleiro Rogério Ceni desperdiçou um pênalti no jogo em que o São Paulo empatou em 2 a 2 com o Flamengo. Quem pega no pé do Rafael Moura não ajuda o Inter.

Que Lance!
Mas quero registrar com satisfação o convite que recebi para comparecer nesta sexta-feira, no início da noite, ao lançamento do livro com histórias surpreendentes contadas por Celestino Valenzuela. As autoras do livro, intitulado Que Lance!, Eduarda Streb e Rafaela Meditsch, convidam para a sessão de autógrafos, às 19h, na Multisom do BarraShopping Sul.

Já gozando de merecida aposentadoria, Celestino Valenzuela conserva a memória em excelente forma para contar histórias que testemunhou em muitos anos como narrador esportivo de tevê.

Celestino popularizou o bordão "Que Lance!" em momentos de empolgação com jogadas bem construídas por atacantes talentosos, principalmente da dupla Gre-Nal. Que Lance! é ótima e oportuna iniciativa editorial.

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