Falta muito pouco para que termine o prazo de inscrições para as primeiras fases da Libertadores. Por conta disso, o Inter corre contra o tempo a fim de fechar o grupo que disputará a competição. Na pauta, ao menos um volante e um centroavante, obviamente com qualidade para compor o plantel.
Em situações como essa, costumam ser especulados e oferecidos vários jogadores. Contudo, embora o tempo seja escasso, é preciso analisar muito os nomes a serem contratados. Se vierem novos jogadores, que eles possam ser considerados reforços e não apenas novos nomes ao grupo de jogadores.

Torcida mista

Digna de elogios a decisão de criar um setor para torcida mista no Gre-Nal do dia 1º de março, no Beira-Rio. É uma iniciativa que contribuirá para o fim (ou, ao menos, a redução) do radicalismo no futebol. Misturados, colorados e gremistas mostrarão à minoria excessivamente exaltada e briguenta que futebol é um esporte de muita paz, apesar da rivalidade.
Conheço vários casos de colorados e gremistas que se reúnem em churrascos. Brincam, debatem, se divertem, mas, na hora de irem para o estádio, são obrigados a se separar. Cito aqui o grupo Gre-Nal de Amigos, do qual faço parte, e que reúne colorados como Germano Neto, Alexandre Bobadra, Sandro Velleda, Thais Fleck, e gremistas como Marcão Tricolor, Rogério Oliveira, Luciana Robalo, Beatriz Lisboa, Michele Guidini, Jivago Lemes e tantos outros. A cada encontro, uma grande festa. Que a ideia do setor misto vingue.

Leia outras colunas da Paixão Colorada