Na terça participei da transmissão do jogo festivo para celebrar o aniversário de dez anos da conquista da primeira Libertadores. Fiquei lisonjeado com o convite e a acolhida. Achei tudo espetacular. Foi uma bela experiência, mas domingo volto para a arquibancada do Beira-Rio.

No jogo, me emocionei vendo em campo figuras que fazem parte da história colorada. Ver Valdomiro batendo pênalti e marcando gol foi um momento de saudade e reconhecimento. Dario, com seus setenta anos, participando da festa junto com outros craques do passado demonstram apenas que o Inter é um clube especial: conquista os atletas que por lá passaram.

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Está de parabéns o Tinga, incansável na organização desta linda e perfeita festa. Tinga nos representa.Faço uma referência especial à torcida, que, mesmo com os maus resultados do time atual, compareceu em bom número e deu-se o direito de comemorar e, mais uma vez, manifestar seu amor ao Clube.

Ao final, em meio aos fogos de artifício, montou-se um palanque e foi repetida a entrega da taça da primeira Libertadores, que foi erguida por Clemer, Iarley e, representando Fernandão, seu filho Enzo.

Festa completa

Permitiu-se a entrada da torcida em campo para ficar perto de seus ídolos. Eu quase pedi aos meus colegas de cabine para abandoná-los e descer para a festa.

A demonstração de afeto ao clube foi tão grande, que dá até uma esperança. Quem sabe não é no próximo domingo o fim da má fase? Esta torcida merece.