Paixão colorada
Zé Victor Castiel: "Mais harmonia e menos ódio"
Que em 2018 todos tenhamos saúde e paz
Nesta última coluna do ano, vou desejar a todos os leitores que tenham um ótimo 2018, de bons projetos, realizações, com saúde e paz, e que possamos ter mais harmonia e menos ódio. O Brasil vem passando por inúmeras provações, que escancararam a cara de pau de parte da classe política, que insiste em achar que o país pode ser loteado e dividido de acordo com interesses individuais e, muitas vezes, duvidosos.
Cabe a nós, trabalhadores de todas as áreas, usar este novo ano para fazermos valer os princípios de honestidade, fraternidade e retidão que são os pilares do bem-comum. E o futebol também se insere com destaque nesta verdadeira cruzada rumo à felicidade.
Futebol é coisa séria porque mexe conosco e ocupa boa parte de nossas vidas. Também pode ser usado como exemplo de bons sentimentos e, como todo esporte, precisa dar bons exemplos. Talvez isso possa começar por nós, torcedores, revendo e condenando posturas de pessoas que usam o futebol para satisfazer demandas psicopatas e criminosas. Estes não são torcedores.
Passa, também, pela tentativa de fazer com que se diminua o ódio nas redes sociais, este verdadeiro e terrível tribunal sumário ao bel prazer de anônimos ensandecidos que nada têm a perder, onde pessoas são condenadas sem respeito aos princípios constitucionais.
Esperança é o caminho
Precisamos aprender a usar o futebol como veículo de alegria e confraternização com todos. Sendo assim, desejo um bom ano e renovo a esperança de tempos menos bicudos. Na vida e no futebol. Depende muito de nós!