Tenho um amigo de infância, Toninho Giordano, que sempre jogou botão com o time do Vasco da Gama – e olha que sempre foi colorado. É que o Inter era o time do Guilherme, irmão dele. Toninho tinha alguns botões de que ninguém podia chegar perto. Um deles, de duas camadas, com a parte de cima em duas cores, era o Marco Antônio, lateral-esquerdo que depois jogou até na Seleção – o jogador, não o botão, óbvio. Outro botão, todo preto, era o Fumanchú, ponta direita.

Conto isso para lembrar que Inter e Vasco sempre foi um grande clássico, até na mesa de botão. Hoje, não será diferente. A partida contra o Vasco poderá nos dar uma enorme tranquilidade nesse intervalo para a Copa. 

Caetano

Não sei se o trabalho do Caetano junto à direção colorada já surte efeito, mas o fato é que, desde sua chegada, o Inter não perdeu. Pode ser coincidência, mas acredito que a experiência dele em outros clubes será trazida para o Beira-Rio. 

A venda de jogadores como Anselmo e Valdívia poderia aliviar os cofres e reorganizar as finanças. Será com certeza uma grande partida de futebol contra o time do Roberto Dinamite, mas o time do Falcão e do Figueroa estará em campo pronto para esses três pontos e, como a torcida espera, com muita fome de vitória.