Colorado de férias, vamos ter que abordar assuntos diferentes por aqui nos próximos dias. E o que vai dominar as conversas futebolísticas nos próximos dias é apenas um: a Copa América. Trinta anos depois, o Brasil volta a sediar a competição de seleções mais importante do continente e tem consigo uma tremenda responsabilidade: a de vencer.

Pouco importa se a nossa seleção vai jogar bem. O título da competição é quesito obrigatório para a permanência de Tite no comando. O futebol cobra resultados e perder, em casa, uma Copa América muito provavelmente vai custar o emprego do professor Adenor, mesmo que o alto escalão da CBF negue e diga que ele está garantido até a Copa de 2022. 

Sem sua maior referência técnica dentro do campo e com toda a pressão de jogar em casa, Tite está diante do maior desafio desde que assumiu o cargo mais importante da sua vida. Torço muito por ele e torcerei muito pela nossa seleção.

Assim como na Copa de 2014, teremos jogos em Porto Alegre. Que legal poder viver esse astral novamente! Quem foi às partidas, sabe do que estou falando. Mesmo que, para você, um jogo entre seleções sul-americanas possa não parecer tão convidativo, eu lhe indico que vá ao estádio e viva esta emoção pessoalmente. 

Peruanos e venezuelanos

É futebol sendo tratado como espetáculo. Como entretenimento, acima da rivalidade. Já vi peruanos e venezuelanos pelas nossas ruas. Em breve, chegarão argentinos, uruguaios, entre outros. Todos, aqui, na nossa cidade, vivendo a emoção de torcer pelo seu país. Vamos recebê-los de braços abertos!

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