A eleição no Inter é uma incógnita. Não é possível prever o que vai acontecer por conta dos acontecimentos desta reta final de ano. Além disso, na oposição, os nomes em destaque não são unanimidades para o torcedor. Por outro lado, vemos em campo um Inter que cresceu tecnicamente montado por uma gestão que até agora acumulou momentos ruins comandando o clube.  

Dentro do cenário eleitoral, tem uma situação que anima. Sabemos como a política do clube pode prejudicar pontos como a continuidade que é extremamente importante no futebol. Mas acredito que o nome de Eduardo Coudet seja do agrado de todos os lados dessa corrida eleitoral. Quem ganha com isso é o Inter.  

O ideal é que aquilo que vem sendo realizado por Coudet continue na próxima temporada. Não lembro da última vez que acompanhamos o Inter jogando da forma que tem jogado nesse final de ano. E, neste momento, nenhum profissional livre no mercado tem capacidade de implementar algo parecido como o que Chacho vem fazendo.  

Mesmo que o filme seja muito parecido com o do ano passado, podemos encontrar diferenças para acreditar que será diferente dessa vez. Com Mano Menezes, o Inter não tinha um jogo tão fluído. Era simples. Tinha um teto. E faltaram reforços para primeira parte da temporada seguinte. 

O projeto atual, seja qual for o próximo presidente, deve contar com nomes no início do ano para agregar qualidade.