O Inter terminou os primeiros seis meses do ano com o alerta ligado no Brasileirão. Duas vitórias em doze jogos é uma marca muito ruim. Ficar um mês sem jogar pela parada do Mundial da Fifa, estando no Z-4, é uma imagem incômoda. Causa um desconforto e uma preocupação. Mas tem muita coisa para acontecer. O fato não pode ser motivo para fazer terra arrasada.

Considero absurda qualquer cogitação de mudar o comando técnico. O objetivo inicial da temporada de retomar a hegemonia estadual foi cumprido. Veio o esperado título. Na Libertadores e na Copa do Brasil, o time de Roger Machado se mantém vivo, por mais que se possa criticar o desempenho atual. Óbvio, que encarar o Fluminense e o Flamengo nas duas copas vai ser uma parada dura.

O Colorado terá tempo de recuperar os lesionados e ainda tentar lidar com a provável mudança de fotografia entre idas e vindas de atletas. Mesmo com dificuldade, nada está perdido. Há muito o que batalhar.

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