Nesta segunda-feira, o clássico 397, o primeiro da Arena, ainda martela na cabeça de D'Alessandro. O capitão do Inter reviu os lances do jogo na tevê. Com a cabeça mais fria, analisou a arbitragem de Fabrício Neves Corrêa.

Diário Gaúcho - Qual a importância da braçadeira de capitão em clássico como o de ontem?

D'Alessandro - Primeiro, a faixa de capitão já é importante, não depende em que jogo. Ser capitão em um time como o Inter é uma responsabilidade muito grande. Claro que ser capitão em Gre-Nal representa muito mais ainda. Estou orgulhoso em ser hoje o capitão do Inter, ter essa chance. O Dunga me deu essa chance.

DG - E a marcação do Adriano? Chegou a rever as imagens do lance?

D'Ale - Eu vi, mas não adianta falar muito agora. Já passou. Todo mundo sabe o que aconteceu. Todo mundo viu o lance. O jogo já passou.

Do lado Tricolor, Barcos acredita em mudança

A receita de Barcos para ter feito um bom clássico Gre-Nal: confiança. Adaptado ao novo comandante do vestiário Tricolor, Renato, o centroavante espera manter um bom nível nas suas atuações para voltar a ter oportunidades na seleção argentina.

DG - Você acredita que receberá novas oportunidades na seleção argentina?

Barcos - Se demonstrar um bom desempenho com a camisa do Grêmio, com certeza posso ser receber uma nova chance, mas ainda preciso melhorar.

DG - Depois da boa atuação no Gre-Nal, seu rendimento pode crescer?

Barcos - Acho que foi momento bom para voltar a fazer gols e melhorar. Fazer gol em jogo tão importante como o Gre-Nal é histórico, como o primeiro gol da Arena em clássico. Espero melhorar e continuar a jogar como fiz domingo. É o que eu e todos os torcedores querem.

Quer saber o que D'Alessandro conversou com Renato? E como é a relação de Barcos com o treinador? Leia a matéria na íntegra nesta terça-feira no Diário Gaúcho.