Começa a decisão.
Neste domingo, na Arena, com casa cheia, Grêmio e Inter fazem o primeiro dos dois clássicos que definirão o campeão gaúcho.
Como sempre, jogo proibido para cardíacos, imprevisível, com todos os ingredientes possíveis e imagináveis para que se tenha um belo espetáculo. Tomara que com muita disputa no campo e paz fora dele.
Só Deus sabe o que acontecerá, quem sairá na frente. Mas quem conseguir a vantagem dará grande passo para confirmar, no próximo domingo, no Beira-Rio, botar a mão no título.

Iniciativa
Verdade que Gre-Nal é Gre-Nal.
Esse é um jogo especial, que mexe com todos, provoca falta de apetite nos comilões e deixa o mais calmo do torcedores roendo unhas. O clássico muda a rotina até de quem nem se liga em futebol.
Todos querem palavras de incentivo e previsões do resultado, que na prática ninguém sabe.
O que se sabe é que, pelo fato de jogar em casa, o Grêmio, com dois ou três volantes, com ou sem Braian, terá a iniciativa para ficar em vantagem neste jogo de ida.

Mistérios
Faz parte do clássico.
Nestes últimos dias, dois dois lados, sobraram interrogações. É o mistério, que se arrastará até o último instante.
Até lá, teremos muitas especulações nos dois vestiários e sobre o que pensam Felipão e Diego Aguirre.
Tudo indica, porém, que o Grêmio será o mesmo dos últimos jogos e que o Inter colocará em campo, no mínimo, boa parte dos titulares.

A vingança...
Certo dia, escondido dos pais, um guri de 12 anos entrou num bordel, arrastando em um barbante um gato morto.
Foi direto ao balcão, encontrou a dona e mostrou R$ 50.
- Quero uma mulher! - avisou.
Desacostumada com esse tipo de cliente, a mulher não se conteve:
- Você não acha que é novo demais para isso?
Sem pestanejar, o guri pegou mais R$ 50 e colocou no balcão:
- Quero uma mulher!
- Tudo bem! Senta ai que já virá uma acompanhante! - avisou a dona.
Apurado, o guri pegou mais R$ 50, colocou em cima do balcão e ordenou:
- É agora! E tem que estar contaminada por doença venérea!
Logo em seguida, apareceu uma mulher, bonita, risonha. Os dois pegaram o rumo do quarto, com gato morto de arrasto.
Minutos depois, após a transa, os dois voltaram ao salão. A dona do bordel resolveu saciar a curiosidade.
- Agora, me diga porque você queria alguém com doença venérea? - perguntou.
- Quando eu chegar em casa, darei R$ 100 para a empregada e transarei com ela! Quando meu pai chegar, vai levá-la para o quartinho e transar com ela também! Quando minha mãe chegar em casa, meu pai vai transar com ela! E, amanhã de manhã, quando o meu pai sair, minha mãe vai transar com o leiteiro! - explicou.
- Entendi! Mas qual é o fim da história? - insistiu a dona do bordel.
- O leiteiro é o cafajeste que atropelou e matou meu gato!!!