Coluna do Guerra
Guerrinha: "Melhor é o silêncio"
Neste momento de dor, de profunda tristeza, em que o futebol está vestido de preto, o presidente Vitorio Piffero, cada dia mais desesperado, perdeu a chance de ficar calado.
A única coisa que resta nas bandas do Beira-Rio é jogar pela última vez no Brasileirão, buscar uma resposta do STJD sobre a denúncia contra o jogador do Vitória e, se tiver que acontecer, disputar a Segundona, em 2017, com a grandeza do clube.
Ambiente
Não resta outra saída. Claro que ninguém é de ferro, mas o Grêmio está fazendo o que precisa: melhorar o ambiente nos treinos e nas conversas para focar a decisão da Copa do Brasil, cada dia mais perto.
Até a hora de entrar em campo, para encarar o Atlético-MG, o técnico Renato Portaluppi vai usar muito mais as palavras do que a bola nos seus encontros diários com os jogadores.
Piada do Guerra
Meio da madrugada, voltando da balada, o maridão entra em casa no maior silêncio, sem acender luzes, tudo para não chamar a atenção da mulher.
No meio da sala, atrás de um motivo para explicar o atraso, ele pisa no rabo do gato. O felino, como sempre acontece, começa a berrar e o maridão sai correndo rumo ao quarto. A mulher, que dormia, acorda, e trata de elucidar a questão:
– Que aconteceu amor?
– Esse gato me deu um arranhão no pescoço – anunciou.
A mulher, na maior calma, contra-ataca.
– Ele hoje está virado no satanás! Olha o chupão que deu no meu pescoço...
*Diário Gaúcho