Agradou em cheio. Desde que chegou ao Beira-Rio, pela primeira vez, o atacante Wellington Silva conseguiu dar uma bela resposta. Foi contra o Atlético-PR, quando teve iniciativa, dribles e velocidade numa hora de aperto. Isso valeu a virada no placar. 

Pelo que se viu, o escolhido do técnico Odair Hellmann para mudar o quadro contra o Furacão passou a ser, pelo menos no momento, a primeira opção de banco para deixar o Inter mais ofensivo nesta reta final de Brasileirão.

NAMORO

É só um palpite. Verdade que Renato Portaluppi divide seus dias entre o Grêmio e o hotel onde mora, que sente falta da liberdade, que está na mira do Flamengo, mas a maior probabilidade é seguir no comando da equipe para a próxima temporada.

Aqui, onde desfruta da condição de ídolo, ele não corre o risco de perder o emprego, ao contrário do que pode ocorrer no Ninho do Urubu. 

ACABOU

Fim da tortura. Agonizando há muito tempo, o Paraná, dono de apenas 18 pontos em 32 jogos, está rebaixado no Brasileirão. Um castigo para quem tem a menor folha da competição e não fez questão de achar saída no mercado.

DESESPERO

Aumentou o temor. Após o empate contra o Paraná, a direção do Vitória sentiu a água bater no queixo e optou por demitir o técnico Paulo César Carpegiani. Porém, está claro que o problema do clube baiano não está fora de campo.

PERGUNTINHA

Quem serão os outros três rebaixados?