Guerra Total
Guerrinha: o Rio Grande segue azul
Numa Arena quase lotada, pintada de azul, o Grêmio comemorou o bicampeonato
O Rio Grande segue azul.
Num jogo de superioridade dos defensores sobre os atacantes, o Gre-Nal decisivo do Gauchão, ontem, numa Arena quase lotada, pintada de azul, o Grêmio comemorou o bicampeonato com vitória nos pênaltis e brilho do goleiro Paulo Victor.
Um título merecido, de quem teve a melhor campanha, sem derrota, com apenas um gol sofrido, que certamente servirá de combustível para a disputa da Libertadores.
QUALIDADE — Dá gosto de ver. Como já havia acontecido contra o Real Madrid, o Ajax foi até Turim, ganhou de virada da Juventus e chegou na semifinal da Liga dos Campeões. Nada fora do lugar para um time que joga uma bola muito redonda.
TEMPO — Parece questão de tempo. Apesar de ter sido eleito titular na maioria dos jogos do Gauchão, ficou bem claro que Zeca não é o mesmo jogador que já foi nos tempos em que atuava pelo lado esquerdo do campo.Pelo andar da carruagem, o lugar será ocupado por Bruno, que conhece muito melhor a posição e só não ganhou sequência por culpa de lesão.
PAREDÃO — Mudou tudo. Idolatrado pela torcida quando salvou o Ceará do pior, o técnico Lisca está no paredão e, dependendo do que acontecer na decisão contra o Fortaleza, pode ser demitido. Um castigo para quem perdeu diversos jogadores e está longe de ser milagroso.
Perguntinha: Quem foi o craque do Gauchão?