O sorteio da Libertadores colocou um velho conhecido no nosso caminho: o Nacional de Montevidéu. Mesmo que o futebol uruguaio esteja há muito tempo sem vencer a competição, toda atenção será necessária, pois é bem comum vê-los vencendo brasileiros. Os jogos serão apenas em julho, mas a preparação já começou.

De volta e empolgado

Foram 26 dias sem escrever sobre o Inter. Mas em momento algum deixei de acompanhar. E retorno ainda mais empolgado do que quando saí. Se não conquistamos o título gaúcho, foi por um detalhe. Mas mesmo no momento amargo daquela derrota nos pênaltis, senti que estamos no caminho certo. Vale o mesmo para o – também amargo – empate com o River Plate no apagar das luzes. 

Essas “quase vitórias” estão dando ao nosso grupo um aspecto essencial para torná-lo campeão: experiência, decepções, casca. A sequência de enfrentamentos recentes com francos candidatos ao título nacional e com o atual campeão da América mostraram que o Inter de Odair Hellmann joga de igual pra igual com qualquer um deles. 

Foram boas atuações, que comprovaram a evolução de um grupo que, cada vez mais, dá esperanças à torcida de alegrias num futuro bem breve. E ainda terminamos a primeira fase da Libertadores como líder do grupo e único time brasileiro invicto na competição. É impossível voltar a escrever esta coluna com outro sentimento que não seja o otimismo!

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