Pede-se providência
Veja as reclamações publicadas na edição impressa desta quinta-feira
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Leitor de Alvorada denuncia:
- Há um vazamento de água da Corsan em minha rua. Já faz uma semana. O endereço é Rua Anita Malfatti, 46, Bairro Promorar, Alvorada.
Leitor do Litoral Norte reclama:
- A gasolina nos postos de Pinhal, Cidreira e Quintão não baixou nem um centavo.
Moradora da Capital queixa-se:
- A Praça Francisco Aurélio Pacheco, no Bairro Jardim Itú-Sabará, na Avenida Paul Harris, está totalmente às escuras desde janeiro. Já liguei para a prefeitura quatro vezes para reclamar, sem resultado. Tenho uma filha que estuda à noite e me preocupo com a sua volta para casa.
Moradora da Capital reclama:
- Há tempos estou indignada com o estado da calçada em frente ao posto de saúde do Bairro Bom Jesus. Sou mãe de um bebê e tenho dificuldades de passar com o carrinho. Mas sou saudável e dou um jeito. Fico imaginando o que sofrem os cadeirantes. O endereço é Rua Bom Jesus, 410.
Bairro Bom Jesus, em Porto Alegre. Foto: Arquivo Pessoal
Leitor de Porto Alegre reclama:
- Na Rua Almirante Delamare, 195, Bairro Tristeza, há um terreno abandonado com água podre e sujeira há um ano e meio.
Leitor de Viamão diz:
- Peço uma providência com relação à buraqueira na Rua João Alfredo, na Vila Augusta, em Viamão. Moramos no final da via. Nem o lixeiro desce para recolher nosso lixo. E pagamos IPTU. São valetas profundas, que atrapalham nossa vida diariamente.
Rua na Vila Augusta, em Viamão. Foto: Arquivo Pessoal
Moradora de Esteio denuncia:
- Fui ao posto de saúde do Bairro Planalto e lá me informaram que não há médico. Também não existe previsão de quando haverá um profissional para atender. Outro absurdo: o telefone está estragado. Ligações para lá caem em um orelhão em frente.
Leitor de Viamão reclama:
- A Corsan abriu um buraco na Rua Narcísio Goulart de Aguiar, no Bairro Santo Onofre, em Viamão. Já está lá há três ou quatro meses. É uma via pela qual passam ônibus.
Buraco em rua do Bairro Santo Onofre, em Viamão. Foto: Arquivo Pessoal
Leitor da Capital reclama:
- Moro no Centro. Pego ônibus diariamente no Terminal Parobé às 7h. A cada dia, uma pessoa é assaltada ali por um grupo de cinco menores. As vítimas não registram ocorrência porque precisam cumprir horário (trabalho ou colégio). O mais impressionante: não se vê nenhum policial.