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Gaúcha do primeiro "No Limite", Pipa relembra participação: "Olho de cabra foi complicado"

Empresária foi a vice-campeã da primeira edição, há 21 anos

03/05/2021 - 09h10min


GZH
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Félix Zucco / Agencia RBS
Patrícia Diniz, a Pipa, ainda é lembrada pela participação na primeira temporada do programa que agora volta ao ar na Globo

Vice-campeã da temporada de estreia do No Limite, a gaúcha Patrícia Diniz falou sobre a experiência de ter participado do primeiro reality brasileiro da Globo em entrevista ao Super Sábado, da Rádio Gaúcha. 

Conhecida como Pipa, a empresária fez história na TV ao participar do programa há 21 anos, quando perdeu a final para a cabeleireira Elaine Melo. A atração foi a primeira nesse formato a alcançar repercussão nacional. No próximo dia 11, a Globo estreia nova temporada, que contará apenas com ex-BBBs.

Pipa diz que, mais de duas décadas depois, as pessoas ainda lembram de sua trajetória no programa. E um dos momentos mais marcantes foi quando a gaúcha teve de comer olhos de cabra para ganhar um sabonete.

— O No Limite foi um grande desafio, mas, realmente, o bufê ficou na memória de todos. O olho de cabra foi muito complicado, mas também não como mondongo, viu (risos) — disse Pipa, em referência a uma fala do apresentador Paulo Germano no Super Sábado.

Na época, tudo relativo ao reality era mantido em segredo, inclusive dos próprios competidores. Pipa participou de uma seleção em Porto Alegre depois de ser convidada por uma produtora de elenco, embora não tivesse ideia do que iria encarar lá na frente.

—  De repente me vi na televisão como uma grande personagem de um reality. Sou Pipa desde pequena, mas virei a personagem Pipa. Pouca gente sabe que meu nome é Patrícia. Fiz muitos trabalhos depois do reality, até uma oportunidade na RBS, com episódios na TV de esportes radicais, o Aventura — relembra Pipa, que vivenciou a experiência em uma época sem redes sociais.

Divulgação / Ver Descrição
Pipa tinha 29 anos quando participou do No Limite

A empresária só descobriu que iria viajar para o Ceará quando chegou ao aeroporto. E também recorda uma conversa com Boninho, diretor da Globo, sobre os perigos do programa:

— Minha última pergunta foi: alguém corre o risco de não voltar do programa? E ele disse que ninguém ia morrer. Daí eu falei: então, estou dentro. Sou aventureira, guerreira, vou mesmo.

Na época, Pipa ficou 23 dias gravando o programa em uma região com dunas de areia, falésias e mata no Estado do Ceará. Com os demais competidores do reality, teve de improvisar abrigo, arranjar comida e participar de provas boladas especialmente para testar o limite dos participantes. Hoje, Pipa é empresária em Porto Alegre.

Confira a entrevista completa com Pipa no Super Sábado



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