Data especial
5.000 edições do Diário Gaúcho: conheça histórias transformadas pelo jornal neste período
Jornal completa 5.000 edições nesta segunda-feira e conta histórias marcantes deste período
5.000! Este é o número de vezes em que o Diário Gaúcho entrou na casa dos leitores para contar histórias. A marca é alcançada nesta segunda-feira, dia 9 de maio. Desde o dia 17 de abril de 2000, quando o jornal publicou sua edição de número 1, buscou a oportunidade de transformar a vida dos leitores a partir de casos como o de José Eleri, de Gravataí, que operou o braço depois de sua história ter sido contada pelo jornal.
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Também foi pelas páginas do DG que os leitores conheceram o talento do bailarino Gabriel, que saiu da Vila Atemis, na Zona Norte da Capital, e ganhou o mundo com a sua dança. Foi numa das 5 mil edições que Edmar encontrou o anúncio de Jacqueline, que procurava um grande amor na seção Clube dos Corações Solitários.
O jornal também interferiu na trajetória de gente como Nair, da Lomba do Pinheiro. Endividada, ela hoje tem uma vida financeira sadia a partir da ajuda preciosa de um economista. Foi pela insistência do jornal que João Luiz viu concluída a obra da escola pública onde os filhos estudavam, no Bairro Partenon.
São histórias como estas que vamos relembrar que mostram que o jornal tem todos os dias a chance de tornar a sua vida 5 mil vezes mais especial.
5.000 vezes mais sucesso
Os palcos profissionais tomaram a vida de Gabriel Fernandes nos últimos sete anos, quando teve a história contada pela primeira vez no DG. Era um jovem aspirante a bailarino, que ganhara uma bolsa de estudos no Conservatório Brasileiro de Dança, no Rio. Sem condições de pagar a viagem, foi beneficiado por algo frequente no DG: a corrente solidária formada pelos seus leitores.
Obteve o dinheiro para viver um ano em terras fluminenses. Não voltou. Depois de atuar em importantes companhias, acaba de assinar contrato com a São Paulo Companhia de Dança, que apresenta espetáculos pelo mundo.
– Quando as oportunidades aparecem, a gente não pode desperdiçá-las. Seguirei me aperfeiçoando para me tornar mais completo – promete.
5.000 vezes mais amor
Sempre que a dona de casa Jacqueline Vargas Paz, 46 anos, abre o Diário Gaúcho na página do Clube dos Corações Solitários, lembra do início do seu relacionamento com o comerciante Edmar Azeredo Alves, 58 anos, em 2007. O jornal foi para ela, assim como para outras dezenas de casais hoje apaixonados, o grande cupido.
Foram tantos retornos de pretendentes que Jacqueline lembra que quase não conseguia trabalhar. Dois meses depois da publicação da carta, já tendo conhecido alguns candidatos, recebeu a ligação de Edmar. Foram vários telefonemas até que ele foi a Guaíba, onde ela morava, para conhecê-la. O namoro começou em 2008 e, conforme Edmar, desde 2014, o casal passou a morar junto, em Charqueadas.
– Ele é uma pessoa maravilhosa – derrete-se Jacqueline, adiantando que, em breve, o compromisso deverá ser oficializado.
5.000 vezes mais cobrança
– Se o jornal não tivesse feito as reportagens, a obra não teria saído.
Esta é a avaliação do pedreiro João Luiz Teixeira da Luz, 59 anos, sobre o desfecho da história de um dos prédios da Escola Estadual Aparício Borges, no Bairro Partenon.
Em 2012, o DG, provocado por ele, mostrou o esqueleto de um prédio cuja obra estava abandonada, devido a um impasse com o governo gaúcho. João diz:
– Eu liguei, e o jornal acompanhou a obra toda.Depois de seis anos de espera, o prédio foi inaugurado. Hoje, João se sente orgulhoso ao ver o prédio pronto. O DG também, por ter ajudado a transformar em realidade obras como esta e tantas outras, como o Hospital da Restinga.
5.000 vezes mais prestação de serviço
Mais do que colecionar e vender livros, Nair Alves Barbosa, 56 anos, tem distribuído sorrisos há um ano, desde que saiu do vermelho e reencontrou a vida longe dos cobradores. A nova fase, garante, só foi possível graças a uma reportagem na qual ela foi a estrela. O DG praticou com Nair uma das suas marcas registradas: a prestação de serviço para facilitar a vida do leitor. Durante cinco meses de 2014, ela foi acompanhada pelo economista Everton Lopes e pelo jornal.
Um ano e meio depois da última visita do orientador, Nair comprova: atitude e persistência são fundamentais para voltar a ter o bolso cheio.
– Organizar as finanças foi fundamental para mudar tudo para melhor – afirma, faceira.
5.000 vezes mais denúncia
Cinco meses depois de uma espera dolorosa, o autônomo José Eleri Vargas Henriques, 65 anos, de Gravataí, aceitou a sugestão do filho Cláudio, 39 anos: escrever um e-mail para o DG relatando seu problema, em busca de ajuda.
Com o braço esquerdo fraturado, ele precisava operar com urgência para dar fim às dores que o limitavam. O desespero tornou-se ainda maior quando ele chegou à consulta no Hospital de Clínicas, e o médico era especialista em quadril e não podia avaliá-lo. Sua queixa foi publicada na seção Seu Problema É Nosso.
– Na outra semana, eu fui operado. Hoje, só tenho a agradecer a vocês – diz.
José soma-se aos incontáveis leitores que tiveram seus problemas publicados e, logo depois solucionados, nesta seção.