Segredos de Bastidor
Seriedade na política, descontração na pista: conheça outra paixão de Carolina Bahia
Jornalista é fã de um bom pagode, desde a época que morava em Porto Alegre
Dá para imaginar que Carolina Bahia, referência jornalística quando o assunto é política, é uma pagodeira de mão cheia? Pois os moradores de Brasília, onde a jornalista mora há
20 anos – ela é editora-chefe da sucursal do Grupo RBS na Capital Federal, colunista e apresentadora de GaúchaZH e da RBS TV – , já conhecem bem esse segredo da nossa especialista, que, agora, é revelado para os gaúchos. Carolina, 48 anos, conta que gosta de samba e Carnaval desde criança. Mas, segundo ela, “a onda do pagode começou mesmo nos anos 1990”.
— Como eu gosto muito de dançar e gosto de música boa, acabo unindo as duas coisas.
É uma maneira de levar a vida com mais leveza. Eu, que tenho uma rotina tão pesada, preciso de momentos leves, alegres, de celebração — explica a jornalista.
— Como eu gosto muito de dançar e gosto de música boa, acabo unindo as duas coisas. É uma maneira de levar a vida com mais leveza. Eu, que tenho uma rotina tão pesada, preciso de momentos leves, alegres, de celebração — explica a jornalista.
Ziriguidum em Porto Alegre
No começo de março, Carolina esteve no Rio Grande do Sul, para trabalhar na cobertura da Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras do agronegócio internacional, que ocorre em Não-Me-Toque. Depois de quatro dias de trabalho na feira, ela passou em Porto Alegre para reuniões no Grupo RBS, mas conseguiu um espacinho em
sua agenda para visitar amigos
e parentes. E, claro, encontrou tempo para curtir um bom pagode, com uma das melhores bandas gaúchas, o Louca Sedução, que tocava em um dos bares mais tradicionais de samba na Capital, na Cidade Baixa.
— Depois de 20 anos (morando) em Brasília, raramente saio à noite em Porto Alegre. Mas, desta vez, aproveitei para relaxar dançando um pouquinho ao lado da minha prima Vanessa Correa e do marido dela, Jaime Nalim. Além de prima, a Vanessa é minha amiga e parceira desde a infância —conta Carol, que completa:
— Ela é apenas um ano mais velha do que eu, mas foi com a Vanessa que aprendi a dançar
e aprendo até hoje! E quando a banda é boa, então, a gente aproveita ainda mais!
Carolina, atualmente, é frequentadora de alguns pagodes clássicos de Brasília, como os que ocorrem em botecos como o Outro Calaf, além de eventos como o Na Praia, um dos maiores da cidade.
— Aqui em Brasília, basicamente, tem seis meses de chuva e seis meses de seca. No período da seca, tem esse evento, o Na Praia (na Orla do Lago Paranoá, um dos principais pontos turísticos da cidade), e sempre têm shows grandes, como da Anitta, e grandes nomes sertanejos. E eu fui em um do Raça Negra, que é um dos meus favoritos, que me lembra da década de 1990 (quando o grupo estourou), quando eu morava em Porto Alegre — comenta Carolina.
Ao lado do maridão, Marcelo, 49 anos, a comunicadora tenta não perder um evento de samba ou pagode na cidade. Aos sábados, por exemplo, ela costuma frequentar uma roda que começa por volta do meio-dia.
— Depois que o João Marcelo (filho do casal, 13 anos) nasceu, ficou mais complicado ir em alguns pagodes. Então, esse é muito bom. Aproveita o dia, chega cedo em casa. Faz tudo que tem de fazer durante o dia (risos). E, às vezes, também tem pagode na minha casa, quando fazemos churrascos com os amigos — afirma a jornalista, cheia de fôlego.
Para completar, ela não deixa o pagodão de lado nem na academia. Nas aulas de fit dance, que pratica toda a semana, adivinha qual a trilha sonora? Pagode, é claro:
— Faço duas aulas por semana, em média. É um momento que danço e me divirto, ouvindo
a música que eu gosto!