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The Voice Kids

"O CTG é como se fosse minha casa", diz gauchinha que passou de fase no reality

Evellyn Katzer, de Camaquã, dança há anos no CTG Camaquã e entrou para o time de Gaby Amarantos

25/06/2021 - 10h10min


José Augusto Barros
José Augusto Barros
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Artur Meninea / TV Globo/Divulgação
Gauchinha está no time de Gaby Amarantos

Segunda gaúcha a passar de fase na etapa de audições às cegas do The Voice Kids - a primeira foi Valentina Corrêa - Evellyn Katzer é a mais nova integrante do time de Gaby Amarantos. Aos 12 anos, a guria, natural de Camaquã, na zona sul do Estado, encantou os técnicos, no domingo passado, ao interpretar Casinha Branca, do compositor Gilson, canção que ficou famosa nas vozes de nomes como Maria Bethânia e Fábio Jr. Em entrevista por e-mail, Evellyn comemorou a oportunidade de estar no palco do reality. 

- Estava muito feliz, animada. Também um pouco nervosa, mas eu gosto disso, porque faz bem para mim. Nem acreditei que estava lá. A sensação foi incrível - afirma. 

Após a apresentação, no domingo, a gaúcha disse aos jurados sempre ter sido tímida. Na entrevista ao Diário Gaúcho, ela lembra que começou a cantar, justamente, para deixar a timidez de lado.

- Desde pequena sempre gostei de cantar, mas sempre fui tímida demais, ia nos lugares e sempre ficava quieta. Depois de um tempo consegui me soltar e estou no The Voice Kids - afirma.

Sonhos

Na entrevista, Evellyn diz que um dos seus sonhos é fazer uma parceria musical com a dupla Anavitória e destaca que estar no time de Gaby vai lhe trazer experiências diferentes do que ela está acostumada.

- Tive uma experiência de muita alegria, emoção e felicidade, pois a Gaby Amarantos é uma pessoa incrível, o trabalho dela na música é sensacional. Será uma experiência inovadora, tenho certeza de que será muito produtiva. Ela me passará o que tem de melhor a oferecer. Sempre é bom aprender e conhecer novas ideias - comenta.

Sobre seu futuro no mundo da música, Evellyn acredita que o reality show lhe abrirá diversas portas e ainda não crava em qual gênero seguirá. Desde os oito anos, ela faz parte do CTG Camaquã, onde dança invernadas.

- Me identifico muito com MPB e pop, mas o CTG, para mim, é como se fosse a minha segunda casa - finaliza a guria, que lançou, em maio, a canção Mãe Guerreira, de composição dela. 


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