Inter



Paixão Colorada

Ainda o técnico

17/12/2014 - 07h11min

Atualizada em: 17/12/2014 - 07h11min


Pelas redes sociais, é fácil perceber a divergência de opiniões entre colorados quanto aos nomes especulados para assumir o comando técnico do Inter. Alguns, no entanto, aparecem como unanimidade. É o caso de Vanderlei Luxemburgo que, a se julgar pelas manifestações de torcedores, ontem, pode-se dizer que, se a rejeição não atinge os 100%, chega muito perto disso.

Por conta disso, muitos associados que votaram na chapa de Vitorio Piffero, no sábado passado, devem ter se surpreendido com a notícia de que a direção eleita fizera uma proposta ao atual técnico do Flamengo, que recentemente fracassou no comando do coirmão. Por sorte, para esses, ele recusou a proposta colorada.

Equívocos

A dificuldade em fechar com um treinador, ao meu ver, tem como base o equívoco que foi a tentativa de uso de nomes de impacto durante a campanha eleitoral. E isso serve para as duas chapas. A situação, através de Marcelo Medeiros, afirmou que Abel Braga era o seu único plano.

Aparentemente, isso poderia parecer uma convicção. E talvez o fosse. Porém, com uma declaração dessas, o então candidato certamente fez crescer a cotação do técnico, e, se eleito, poderia enfrentar dificuldades para o acerto salarial. Sem contar que, se o "único plano falhasse" (outra proposta seduzisse Abel), todos os demais técnicos poderiam sentir-se melindrados.
Vitorio Piffero, ao meu ver, fez pior. Magoou Abel Braga, ao falar em Tite, e Mano Menezes, ao descartá-lo antes de acertar com outro treinador.

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