Desta vez, o Inter não marcou bobeira. Diferentemente do que ocorreu diante do Juventude, no domingo passado, em Caxias do Sul, ontem, em Pelotas, os reservas deram conta do recado. Além dos três pontos conquistados em cima da boa equipe do Brasil-Pe, a partida foi importante para a firmação de alguns jogadores.

Entre os destaques, mais uma vez esteve o volante Rodrigo Dourado. Bem na proteção à defesa, mostrou que será muito útil no grupo, neste ano em que o Inter terá muitas competições pela frente. Taiberson, por sua raça, persistência e oportunismo no segundo gol, é outro que merece ser lembrado. Aliás, ele é mais uma das boas opções disponíveis para o ataque. Lisandor López, que, incompreensivelmente ficou no banco e só foi mandado a campo na segunda etapa, mais uma vez mostrou que conhece a função. Falta-lhe ritmo de jogo, o que só vai adquirir, obviamente, participando das partidas. Ainda mais que ele, por enquanto, só pode jogar o Gauchão.

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Alas

Enquanto os reservas faziam bonito no Sul do Estado, os titulares se preparavam para um dos jogos mais importantes até aqui. Pontuar no Equador, na quarta-feira é fundamental. Será também um forte teste para o esquema 3-5-2, só utilizado, por enquanto, contra o Aimoré, no Beira-Rio.

Aliás, sobre o novo esquema, tenho recebido muitos comentários e sugestões de outros torcedores. Uma delas é a de que, com três zagueiros e um volante que guarde posição, Cláudio Wick e Alex podem ser os alas. Acho que é algo a ser pensado pelo técnico Diego Aguirre. Ambos têm um ótimo cruzamento.

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