O assassinato da professora Priscila de Góes Pereira, 38 anos, nesta segunda-feira, na Zona Norte do Rio de Janeiro, chocou a população da capital carioca. Ela foi morta com sete tiros à queima-roupa dentro do próprio carro, enquanto se maquiava antes de ir trabalhar, em um estacionamento na região.

De acordo com o jornal Extra, a principal linha de investigação da polícia é de que ela tenha sido vítima de crime passional. A publicação ainda destaca que Priscila sempre deixava o veículo naquele mesmo lugar, mas desta vez foi abordada por um homem encapuzado, que chegou, a executou, e em seguida foi embora.

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O velório da professora de geografia, que era divorciada e tinha uma filha de cinco anos, aconteceu na manhã desta quarta-feira. Na despedida, a mãe da vítima, Cecília Góes, foi a mais consolada - isso porque a filha ainda não sabe da morte da mãe. O ex-marido, identificado apenas como Bruno, também esteve no local. José Pedro dos Santos, 45 anos, tio da professora, falou da morte da sobrinha ao Extra:

- Eu peguei minha sobrinha no colo quando ela era pequena. Não vou mais poder fazer isso. A família inteira chora a partida dela. Está todo mundo muito abalado.

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Foto: Facebook / Reprodução

Nas redes sociais, amigos e familiares lamentaram a morte de Priscila:

"Flor, que Jesus te receba com toda luz que vc merece. Por aqui, continuaremos nossa caminhada, e você iniciará sua nova jornada no outro plano da vida. Sua família e sua pequena estarão bem guardados pelo amor da Mãe Maria. Sinta-se amada e acalentada por todos nós que aqui ficamos. Minhas orações são suas, para que possa ser bem recebida nesse plano e que possa ficar tranquila em relação a todos aqui, que estarão dentro do possível, fazendo de tudo para não atrapalhar a sua caminhada no plano espiritual. Estarei sempre rezando por você e sua família, e lembre-se: vocês estarão sempre juntos. O amor nunca morre. Vá em paz, minha querida", escreveu uma amiga da professora no Facebook.

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* Diário Gaúcho