Vitão, Bernabei, Fernando e Alan Patrick serão voltas importantes no Inter para a decisão de Montevidéu contra o Nacional-URU nesta quinta-feira (15). Porém, há uma questão no confronto, que não deve ser esquecida.

É hora da retomada depois das três derrotas seguidas e onze gols sofridos. É hora de estancar a sangria. A defesa está vazando demais. Isso não pode acontecer no Parque Central.

Uma derrota pode ser fatal na caminhada da Libertadores. Um perigoso caminho sem volta. Na rodada, o Atlético Nacional-COL recebe o Bahia. Todo mundo pode se classificar ou ser eliminado no Grupo F.

As formas de escalar

Roger Machado tem dois caminhos para escalar o Colorado. Resta saber se o treinador fará a escolha mais adequada para a natureza do confronto.

O esquema que mais deu certo até agora na temporada tinha um jogador de cada lado do campo, Alan Patrick centralizado e um atacante mais avançado. Sem Borré e Enner Valencia, a escolha deve recair sobre Lucca. Penso, que Ricardo Mathias poderia ser uma melhor possibilidade.

A outra formatação tendo os três volantes - Fernando, Thiago Maia e Bruno Henrique - trava demais o time. Não parece ser a melhor escolha. Nessa ideia, o experiente camisa 5 pode flutuar para ser um terceiro zagueiro.

Carbonero ainda é dúvida. Se voltar, é um baita acréscimo. O grande problema é a falta de ritmo de jogo. Mas Bruno Tabata parece ser a primeira opção de Roger.

A referência do primeiro jogo

No jogo do Beira-Rio, o Nacional do Uruguai usou e abusou do contra-ataque e se deu muito bem. Em casa, deve propor o jogo. Ou será que dará a bola para o Inter? A única certeza é que a partida tem cheiro de decisão e o Colorado no poderá errar.

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