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Lá em Casa

Cris Silva: a importância de estimular as virtudes nas crianças

Colunista escreve sobre maternidade e família todas as sextas-feiras

16/08/2019 - 10h13min


Reprodução / Pirecco Studio
Ilustração está no livro de Alua Kopstein

O tempo está passando rápido demais. Esses dias, num almoço com meu marido, eu admirava o Teteu, nosso filho de um ano e meio, e comentava como ele estava grande. Fiquei parada, olhando ele comer e lembrando que, há pouco tempo, ele estava no meu seio mamando e agora, como um salto no tempo, estava tomando suco de laranja no canudinho.

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Entre tantos assuntos que conversamos lá em casa sobre o crescimento do Teteu, certamente a preocupação para que ele seja uma pessoa do bem é a mais recorrente. Eu realmente me preocupo para que ele seja um guri bom, com boas atitudes e valores bem estabelecidos e, desse jeito, possa enfrentar os desafios de uma vida adulta. Mas como prepará-lo para isso? Por onde começar? 

Essa semana recebi um presente e também a mais provável resposta para essas questões. Era um desenho sobre a coragem como “virtude”. A ilustração, do Pirecco Studio (à esquerda), faz parte de um material de divulgação do livro “Crianças Virtuosas de A a Z”, da Alua Kopstein. Está prestes a ser lançado, e eu já me apaixonei pelo conteúdo: “virtudes”. Ele traz, de A a Z, virtudes e como elas podem orientar crianças e adultos a fazerem boas escolhas na sua trajetória. Alua é mãe, escritora e uma das criadoras da Escola de Pais (ciclos de palestras que discutem questões de maternidade e paternidade e o desenvolvimento das crianças na primeira infância). 

– Uma criança se desenvolve até os cinco anos. É por isso que, cada vez mais, têm estudos e políticas públicas focadas na primeira infância, que é esse período de zero a seis anos. 

Já estou louca para ler esse livro! Para quem se interessou pelo tema, segue no Instagram @criancasvirtuosas.

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Nascemos com elas

Segundo Alua, algumas teorias acreditam que a gente nasce com uma predisposição a certas virtudes. Um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, diz que 50% da nossa felicidade é uma predisposição genética, 40% é o teu olhar sobre o mundo e apenas 10% é circunstancial. 

Se algumas pessoas nascem com predisposição genética a algumas virtudes, o papel dos pais é identificá-las, tantos as boas como as não tão boas, e desenvolver seus filhos para que cheguem num equilíbrio.



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