#DG20ANOS
Cláudio Thomas: "O DG foi uma das melhores experiências profissionais que vivi"
Editor-chefe do Diário Gaúcho entre 2009 e 2011 relata como se sentiu fazendo parte do jornal
O Diário Gaúcho foi uma das melhores experiências profissionais que vivi em mais de 40 anos como jornalista. Já havia trabalhado nas rádios Continental, Difusora (depois Bandeirantes), Gaúcha, Jornal do Comércio, Correio do Povo, Pioneiro, em Caxias do Sul, e Diário Catarinense, em Florianópolis, antes de chegar ao DG.
Leia mais sobre os 20 anos do DG
Clélia escolheu o nome do Diário Gaúcho, ganhou um carro e mudou de vida
Costura de Sabrina saiu das páginas do DG para ganhar o Brasil
Luiz e Inglacir uniram seus corações solitários graças ao DG
Em tempos sem a avassaladora força do WhatsApp e das redes sociais, de 2009 a 2011, o DG tinha no contato telefônico e nas cartas – raros eram os e-mails – os principais canais de contato com os seus milhares de leitores. Era uma relação de paixão e um sentimento de dever cumprido quando o conteúdo do jornal contribuía para resolver problemas do dia a dia dos leitores.
Com o dogma de que o DG era um jornal popular, não popularesco e sensacional, jamais sensacionalista, tenho orgulho de ter feito parte da equipe e de ter realizado um dos projetos que rendeu ao jornal o prêmio de Relação Comunitária da RBS, em 2010. Foi o “Diário Gaúcho na Sala de Aula”, com o foco principal nos estudantes do EJA em escolas estaduais da Grande Porto Alegre.
Nos encontros, principalmente à noite, tive a oportunidade de aprender ainda mais sobre a relação do jornal com os seus leitores e buscar novas ideias para aprimorar o DG. Cresci como jornalista ao final de cada um desses bate-papos por perceber o esforço de tantos jovens, mães solteiras, adolescentes e idosos em busca de um futuro melhor. O Diário Gaúcho fez a sua parte.