Coluna Lado C
Cris Silva revela a carreira de Diogo Olivier antes do jornalismo
Talento passou de pai para o filho Pedrinho, que motiva o jornalista a pensar em retornar ao instrumento
Quem lê as colunas do jornalista Diogo Olivier em Zero Hora, ouve seus comentários de esporte na Rádio Gaúcha (93.7 FM e 600 AM) ou o assiste no Bom Dia Rio Grande, da RBS TV, não imagina que, antes de se entregar à comunicação, ele estudava música clássica.
Pois é! Foram anos de experiência até trocar o violão pelo jornalismo. Confira um pouco desta história:
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A paixão vem de família. A mãe do jornalista, dona Joana D'arc, hoje com 80 anos, cantava em corais.
– Eu era criança e ia na igreja para ver minha mãe cantar. Resolvi fazer um curso de violão, aqueles de igreja. Então, durante as falas e orações, eu dedilhava algumas coisas, comecei assim – conta Diogo.
Ele gostou da experiência e decidiu estudar música para valer. Com pouco mais de 12 anos, entrou na escola de artes Maria Julia da Rocha. Na adolescência mudou para o Conservatório Palestrina para estudar violão clássico:
– Frequentei a Palestrina durante mais ou menos um ano e meio. Lá, eu aprendi a ler partituras, cheguei a tocar algumas peças (músicas).
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Mas, aí, o aspirante a músico entrou para faculdade de Jornalismo, e a outra paixão foi perdendo espaço. Até que ele não conseguia mais se dedicar como achava necessário, e resolveu "pendurar" as chuteiras. Ou melhor, o violão.
– Eu não tinha mais tempo para estudar, e a música erudita exige muito estudo, o tempo todo. E, ao mesmo tempo, estava gostando muito da faculdade. Pensei "agora deu"! – relembra.
Motivação
A música continua fazendo companhia para o Diogo. Ele ouve até para dormir, e quase sempre é música popular brasileira. E cantar, será que arrisca?
– Eu gosto de cantar também... mas só no chuveiro. Lá, eu canto mesmo – diz, aos risos
Há algum tempo, Diogo tem pensado em voltar a tocar violão. E a grande motivação tem nome: Pedrinho, 11 anos, seu filho:
– Ele toca bateria desde os seis. Já se apresentou com a escola e até em um bar. Eu acho sensacional e o apoio a seguir na música. Então, pensei que, comprando um violão e tocando de novo, posso estimular o Pedrinho e ainda voltar a tocar umas musiquinhas.