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Ex-BBB Rodrigo Carvalho pode ser preso por compra de diploma falso 

Rodrigão usou documento e tentou se inscrever no Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região de Goiás e Tocantis

14/02/2017 - 15h03min

Atualizada em: 14/02/2017 - 15h04min


Participante da 11ª edição do Big Brother Brasil, Rodrigo Carvalho, o Rodrigão, está sendo investigado por compra de diploma e uso de documento falso. Conforme o delegado da 4ª Delegacia de Polícia de Goiânia afirmou ao site Ego, o ex-BBB confessou ter comprado um diploma de Educação Física por R$ 4, 5 mil.

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No dia 9, Rodrigão foi chamado a prestar esclarecimentos na delegacia, momento em que confessou a compra alegando não saber que o diploma era falso. Um representante da universidade Salgado de Oliveira confirmou a ilegitimidade do documento.

– Ele confessou que comprou por R$ 4,5 mil um diploma do curso superior de Educação Física da faculdade Salgado de Oliveira. Apesar de ele alegar que era apenas um estagiário na academia Body Gym, em Goiânia, ele tentou se inscrever no Conselho Regional de Educação Física da 14ª Região de Goiás e Tocantis – explicou o delegado Eli José de Oliveira ao Ego.

No Instagram, a esposa de Rodrigão, Thais Machado, publicou uma foto dos dois em demonstração de apoio. "Tô com você para o que o que der e vier. Quem te julga não conhece o tamanho do seu coração. Tenho dó do ser que acredita em tudo que vê e lê por aí. Como disse esses dias, falar até papagaio fala e o lobo sempre será mau se você só escutar a versão da chapeuzinho", escreveu a parceira.

Rodrigão está respondendo ao inquérito em liberdade. Ainda segundo o Ego, seu advogado abandonou o caso por "desacordo comercial" com o cliente. De acordo com o delegado, o ex-BBB pode pegar de um a cinco anos de prisão por ter usado o documento e tentado se inscrever no Conselho Regional de Educação Física. Também poderá responder por exercício irregular da profissão.

O inquérito do caso está quase concluído e em breve deve ser encaminhado ao Judiciário. O próximo passo da polícia será investigar quem vendeu o documento.

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