Eu peço licença para mudar o assunto da coluna porque hoje é dia de agradecer. O sonho de qualquer jornalista é ter com quem falar, para quem contar histórias, é ter motivos para informar e acreditar que essas informações vão ser transformadoras, que vão deixar as coisas melhores, que vão servir de inspiração para alguém.

Eu recebi o convite para fazer parte da família do Diário Gaúcho em 2017, quando estreei a coluna Lado C. Eu trazia um pouco dos bastidores dos profissionais do grupo RBS.

Depois engravidei, tive o Tetéu, fiquei em licença-maternidade e, quando voltei, na versão mamãe, cheia de assuntos e temas para dividir com vocês, nós criamos essa coluna, “Lá em Casa”.

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De 2017 para cá, são apenas três anos de DG, mas uma satisfação imensa em poder assinar esse espaço e conversar com vocês, como se estivessem sentados na sala da minha casa. E, me desculpem os outros jornais, mas essa proximidade contigo, leitor, é coisa nossa.

Todas as reportagens, as colunas, as manchetes, absolutamente tudo é pensado para que a relação entre nós seja a mais próxima possível. E isso é o que me fascina, esse poder que o DG tem de ser companheiro de vocês.

Se a gente pudesse personificar o jornal, ele seria aquele amigão que está ali para nos dar uma mão, uma opinião, para nos contar os acontecimentos do bairro, discutir futebol, dizer como vai ser a novela e quem vai bombar no BBB, para avisar que tem vaga de emprego e também para nos ensinar a fazer uma receita deliciosa. 

O DG é assim, aquele amigo que adora nos acompanhar num chimarrão enquanto a gente se informa, se diverte e pensa na vida.

Retorno

Esse é o espírito do Diário Gaúcho e das pessoas que escrevem o jornal dia após dia. Estar perto. Estar junto. Então, agora, que comemoramos 20 anos dessa união, eu só queria agradecer essa baita oportunidade de poder conhecer vocês. Das mensagens e e-mails que recebo, do carinho, da alegria de saber que muitas coisas que acontecem lá em casa também acontecem na casa de vocês. 

A minha primeira coluna “Lá em Casa” foi escrita em outubro de 2018, quando Tetéu tinha oito meses. Ele nasceu junto com esse projeto e vamos crescer juntos, também. Que venham muitos anos de DG e da nossa parceria. 

Obrigada, meus leitores, meus amigos.

Dois aninhos de 92 FM

E não é que a Rádio 92 também está completando dois anos de vida? Como mencionei antes, 2018 foi um ano muito fértil, em todos os sentidos... Hehehe!

Aqui nessa coluna, a gente se encontra nas sextas-feiras. Mas, na 92.1 FM, estou ao vivo de segunda a sexta, das 9h às 12h, sempre com muita música, pedidos que vêm dos ouvintes e o que eu mais amo: a nossa conversa. É uma rádio que vive da participação da audiência, seja pedindo para tocar alguma música, para mandar recado, concorrendo aos vários presentes... E isso é o que me deixa feliz. Quem me ouve na rádio acaba fazendo parte do meu dia e sendo a minha companhia.

Vida longa à nossa querida 92, um super beijo para meus colegas que trabalham nos microfones ou por trás deles e um obrigada cheio de carinho para vocês, que nos ouvem e nos tornam parte do seu dia, também.

Pérola

Tia, qual é o sentido da vida?
– Perdoar, amar e ser perdoado.
– E para você, Julia, qual o sentido da vida?
– Comer.
Júlia, cinco anos